Pedacitos de Literatura



Emissão de 02 de Maio de 2013
Carlos, após 10 anos retorna à Lisboa
Dez anos depois, Carlos regressa a Lisboa, mas não sem antes passar por Santa Olávia. Carlos almoça no Hotel Bragança com Ega, que lhe conta todas as novidades.
Aos poucos, Carlos toma consciência do novo Portugal, ainda mais decadente que à dez anos atrás.
Carlos da Maia vê que o país continua num estado de estagnação, decadência, envelhecimento e ociosidade/ vadiagem. Sendo por estes motivos que tanto a cidade de Lisboa como o país, são o alvo crítico de Carlos. 



Emissão de 21 de Fevereiro de 2013
Sintra sob O olhar de Eça de Queirós
Em “Os Maias”, Eça, através  de uma grande perspicácia de olhar e de um profundo sentido de análise, atribui a Sintra um papel preponderante quer no desenrolar da acção, quer na própria caracterização das personagens.
Para sempre ficarão fixados locais de Sintra de uma forma impressiva, de perfeita nitidez, capaz de transmitir às gerações aspectos sociais, culturais e monumentais. Alguns deles já desaparecidos (como o Hotel Nunes), mas outros ainda acessíveis que possibilitam a reconstituição do trajecto enunciado por Eça de Queirós, um trajecto apaixonante e envolvente.


 
Emissão de 31 de Janeiro de 2013
Episódio "O Sarau Literário do Teatro da Trindade"
O episódio consta no capítulo VXI e caracteriza-se pela superficialidade dos temas das conversas, a insensibilidade artística, a ignorância dos dirigentes, a oratória oca dos políticos e os excessos do Ultra-Romantismo.
Este episódio tinha como objetivos, ajudar as vítimas das inundações do Ribatejo; apresentar um tema querido da sociedade lisboeta: a oratória; reunir novamente as várias camadas das classes mais destacadas, incluindo a família real; criticar o ultra-romantismo que absorvia o público e contrastar a festa com a tragédia.



Emissão de 17 de Janeiro de 2013
Episódio "Corridas no Hipódromo".
É uma verdadeira sátira ao desejo de imitar o que se faz no estrangeiro, por um esforço de cosmopolitismo, e ao provincianismo do acontecimento. As corridas permitem, igualmente, apreciar de forma irónica e caricatural uma sociedade burguesa que vive de aparências. Não faziam parte das tradições portuguesas como, por exemplo, as touradas, mas surgiram por imitação do que sucedia noutros países.




Emissão de 03 de Janeiro de 2013
Episódio "O Jantar dos Gouvarinhos".
Gouvarinho e Sousa Neto discutem. O primeiro, que vai ser ministro, revela imensa ignorância, não compreendendo a ironia de Ega. É retrogrado e tem lapsos de memória.
Sousa Neto desconhece o sociólogo Proudhon, é deputado, não entra nas discussões e acata pacificamente as opiniões alheias. Defende a imitação do estrangeiro.




Emissão de 23 de novembro de 2012
Iniciamos com "O Jantar do Hotel Central" a análise dos "Episódios da Vida Romântica" da Obra "Os Maias" de Eça de Queirós.



Emissão de 27 de outubro de 2012
A visão de Eça de Queirós sobre a Educação, através das obras "Os Maias" e "O Crime do Padre Amaro".


Emissão de 27 de setembro de 2012

"Eça de Queirós: A sua visão sobre as Mulheres".





Emissão de 21 de junho de 2012

"Eça de Queirós: um Escritor Intemporal".


Emissão de 08 de junho de 2012

"Eça de Queirós: um percurso de vida, de 1845 a 1900".



Emissão de 31 de maio de 2012

"Pessoa não é só poesia, também é prosa".


Emissão de 14 de maio de 2012

Ricardo Reis, heterónimo de Fernando Pessoa, é o poeta clássico, da serenidade epicurista, que aceita, com calma lucidez, a relatividade e a fugacidade de todas as coisas. “Vem sentar-te comigo Lídia, à beira do rio”, “Prefiro rosas, meu amor, à pátria” ou “Segue o teu destino” são poemas que nos mostram que este discípulo de Caeiro aceita a antiga crença nos deuses, enquanto disciplinadora das nossas emoções e sentimentos, mas defende, sobretudo, a busca de uma felicidade relativa alcançada pela indiferença à perturbação.


Emissão de 04 de maio de 2012

Álvaro de Campos nasceu em Tavira, a 15 de Outubro de 1890. Teve, segundo Pessoa, "uma educação vulgar de liceu", sendo depois mandado para a Escócia estudar engenharia mecânica e, posteriormente, naval. É o mais cosmopolita e viajado dos heterónimos de Pessoa, tendo viajado pela Europa, Médio Oriente, Oriente e África. Foi de uma viagem ao Oriente que resultou o Opiário. Devido à complexidade da sua vida e da sua personalidade, a obra literária de Álvaro de Campos pode ser dividida em três fases: decadentista, futurista e intimista.
É alto, magro, com tendência a curvar-se e usa monóculo.





Emissão de 27 de abril de 2012

Fernando Pessoa: O Poeta dos heterónimos
Fernando Pessoa é o poeta dos heterónimos; o poeta que se desmultiplica ou despersonaliza na figura de inúmeros heterónimos e semi-heterónimos, dando forma por esta via à amplitude e à complexidade dos seus pensamentos, conhecimentos e perceções da vida e do mundo; ao dar vida às múltiplas vozes que comporta dentro de si, o poeta pode percecionar e expressar as diferentes formas do universo, das coisas e do homem.
Fonte: http://www.ufp.pt (em Apresentação - Patrono - Hipermédia Pessoano)



Emissão de 20 de abril de 2012
Nesta emissão revelamos mais um pouco de Fernando Pessoa. 
"A Mensagem é algo mais, muito mais, que uma mera viagem temporal e espacial pela mitologia, pré-história e história de Portugal. É essencialmente uma viagem pelo mundo labirintico dos mistérios e dos enigmas e dos símbolos e dos signos secretos, em demanda da verdade.”
António Cirurgião (1990)  
Emissão de 13 de abril de 2012
Nesta emissão revelamos um pouco da terna relação entre Fernando e Ofélia, através da leitura das cartas trocadas que nos permite conhecer um pouco mais da sua alma e vida.

Emissão de 26 de março de 2012
Iniciamos nesta emissão uma pequena incursão à obra de Fernando Pessoa, que visa conhecer um pouco da sua obra, da sua alma e vida.

Emissão de 13 de março de 2012
Terminamos nesta emissão a nossa pequena incursão à obra de José Saramago, que permitiu-nos conhecer mais um pouco da sua obra, das suas reflexões de vida e as vicissitudes desta.


Emissão de 06 de março de 2012


Nesta emissão revisitamos  José Saramago à luz da sua obra, onde perscruta a alma dos homens e a forma como lidam e usam o poder.


Emissão de 28 de fevereiro de 2012

Inicia-se neste 28 de fevereiro mais uma rúbrica da Nossa Web Rádio ECOS, sob o olhar da Profa. Isolete Milhazes, que nesta emissão nos leva a conhecer um pouco da alma do nosso Nobel de Literatura, o Português José Saramago.

2 comentários:

  1. Parabéns professora Isolete!

    Gostei muito do seu pedacito de leitura.
    Escolher Saramago e o tema do amor à pátria, foi muito adequado.
    Nesta rádio, escolar, foi uma forma de promoção à leitura deste nosso ilustre escritor e a quem devemos um Nobel.
    Mostrar o seu amor ao berço e à nossa língua, foi dizer aos alunos que nós, portugueses, mesmo sendo pequenos e estando em crise, temos razões para nos orgulharmos da nossa condição lusitana!

    Deixo-lhe um beijo esperançoso por mais um pedacito de leitura!

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  2. Embora tardiamente, venho agradecer o generoso comentário.É nossa intenção,não só dar a conhecer os nossos escritores, como também motivar os alunos para os autores que fazem parte do seu programa escolar.
    Isolete

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